Por Dartagnan da Silva
Zanela (*)
Quando o assunto é política;
digo, quando o que está em jogo é uma disputa eleitoreira chinfrim, não há
limites para a doideira. Não há mesmo.
O que sobra de chiliques da parte
de um dos lados, motivado pelo ímpio desejo por se locupletar com a coisa
pública, no outro sobra em delírios sem fim por imaginar, de modo similar ao
velho Smigol, que o precioso úbere é somente seu e que ninguém tasca.
O trem é tão tosco, tão tosco,
que chega a ser patológico. Um fiasco digno não de tratamento, porque esse
troço não tem cura não, mas sim, de um sério estudo de caso pra ver se, ao
menos, as gerações vindouras possam aprender alguma coisa com essa palhaçada
toda que hoje chamamos, sem o menor pudor, de vida cidadã.
(*)
professor e cronista.
Site:
http://dartagnanzanela.webcindario.com/
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