Por Dartagnan da Silva
Zanela
DESRESPEITO JÁ - Sou franco em dizer,
não respeito a senhora presidente nem aqui, nem na casa do chapéu. Não que a
pessoa dela não mereça o mínimo respeito que é devido a todo ser humano. Não é
isso cara pálida. Aliás, a questão vara bem longe disso, afinal, ela preside a
república (ou algo parecido com isso).
A senhora
que ocupa a cadeira presidencial não merece o respeito exigido porque ela não
se dá ao respeito. Ela avacalhou e avacalha com todo o povo brasileiro com suas
mentiras sem fim. Ela envergonha a nação brasileira com suas imposturas e
disparates. Principalmente, ela não é digna de respeito porque enxovalha com a
própria presidência que, diga-se de passagem, já faz muito que não é lá essas
coisas e agora, não passa duma choldra ignóbil.
Por isso,
se você acha que essa sicofanta merece ser reverenciada só porque ocupa um cargo
ao qual ela não está a altura, admita: você não sabe, ou no mínimo esqueceu, o
que é o tal do respeito, pois, quem não sabe desprezar isso, não sabe respeitar
o que é realmente digno.
Resumindo:
respeitar quem hoje está à frente do Palácio do Planalto é desrespeitar a
presidência. Reverenciar a Presidenta é espezinhar a república.
Sinto
muito, mas nesse caso não há meio termo. Quem exige respeito a isso não vale o
que evacua.
DO JEITO QUE O DIABO QUER - O que o
mundo moderno quer é que a Igreja negue o Cristo para ser aplaudida e
reconhecida como “boazinha” como tudo o mais que, cinicamente, dissimula histericamente
o “bem” no mundo hodierno.
NO DOS OUTROS É BÃO - Intelectuloide
com duas mãos esquerdas acha lindo ver bandido - de maior ou de menor - livre,
leve e solto porque o folgado mora em condomínio de classe média. Mas duma
classe média que a dona Marilena Chauí não odeia porque é cínica como ela.
Agora, se o sujeitinho morasse num bairro de trabalhadores que vive sob a
ameaça desses biltres não pensaria de forma tão inclemente e artificiosa. Não
mesmo.
BARBARIDADE - Militontos, declarados ou
dissimulados, são assim: se eles, só eles, enxovalham, é cidadania. Agora se
alguém ousa apontar-lhes o dedo para dizer-lhes uma meia-dúzia de verdades eles
dão chilique. Dizem que estão querendo dar golpe ou coisa do gênero e, é claro,
chamam o sujeito de fascista, de racista, sexista, do diabo a quatro porque,
onde já se viu alguém ter a petulância de reconhecer o óbvio ululante de que
tudo neles é fingimento e dissimulação? Pois é, pois é, pois é. Por essas e
outras que gente desse canhoto naipe não vale a farinha que come. Outros tantos
nem o excremento que fazem.
OS BASTARDOS DE ROUSSEAU - Ideias de jerico
são um instrumento extremamente eficaz para estercar o mundo, ainda mais se
essas forem expostas com certo refino intelectual e ensinadas como sendo o que
há de mais avançado sem se esquecer, é claro, de afirmar que todos aqueles que
não concordam com as ditas cujas são pessoas más, que desgostam dos desvalidos
do mundo, preconceituosos e o resto vocês sabem.
Como não
são poucos os tontos que caminham por essas paragens, o efeito que ideias
alopradas têm na sociedade é um espetáculo sem igual. Um show de estultice que
não acaba mais.
Com base em
sandices intelectuais - do tipo o homem é bom por natureza e a sociedade que o
corrompe - tudo tornasse válido e lícito em nome dum bom-mocismo que incapacita
intelectualmente os indivíduos ao mesmo tempo em que os perverte moralmente sem
que eles se deem conta disso. Aliás, os sujeitos "vítimas" dessas
ideias iluminadas acham tudo isso uma lindeza só. Principalmente os disparates
histéricos.
A tonteria
politicamente-correta reinante é um dos muitos frutos do mito do bom-selvagem
de Jean-Jacques Rousseau fantasiados, atualmente, em bom-revolucionário,
bom-terrorista, bom-bandido, bom-qualquer coisa. O importante mesmo é que
qualquer coisa (sociedade, Estado, sistema, Igrejas, elites, etc.) seja
responsabilizada por todos os equívocos volitivos cometidos pelos representes
menos gabaritados da espécie.
O que
interessa mesmo é que a irresponsabilidade geral seja convertida em virtude
cívica número um para mais facilmente implantar, com o consentimento geral, um
inferno totalitário dos bastardos de Rousseau, Marx e companhia.
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